E é um ano novo, o que significa um novo álbum de Rihanna.
Em sete anos, este é o sétimo álbum da cantora... Os fãs ficam contentes e os bolsos de Rihanna e da gravadora também... E eu também desde que a qualidade da música não retroceda, e é exactamente isso que acontece com Unapologetic.
Era para fazer uma crítica como fiz ao álbum de Christina Aguilera, com Lotus, (mais detalhada) mas é que quase todas as músicas são medíocres e básicas, o que não vale a minha perda de tempo a escrever, nem a vossa a ler...
Começando com a capa do álbum e acabando nas músicas (em geral) é um retrocesso! A evolução que se nota em Rihanna fica mesmo pelos vocais, que não estão tão irritantes como antes, e nas performances melhorou muito, MUITO MESMO!
Vamos então ao que interessa, a crítica ao álbum...
Continuamos com a secante, mas escalada para ter sucesso, "Diamonds". Não há muito a dizer, para além de conter sons que lembram os anos 80, e os vocais serem idênticos aos de quem escreveu a faixa, Sia. A música é um sucesso porque o nome Rihanna vende - não álbuns, mas singles...
Entramos no território BORING AS FUCK!
"Numb", que ninguém diria que tem os mesmo artistas do mega-sucesso e excelente "Love The Way You Lie", a música acaba e parece que durante 3:25 min, só ouvimos "I'm goin Numb". Eminem, só aparece mesmo para encher chouriços.
Passamos para "Pour It Up", não damos conta que a música acaba, mas também parece que nunca começou!
Entramos em "Loveeeeeeeeee Song" (não haviam mais "e"?) e sabemos que o senhor está cheio de dores de barriga e que está a vomitar! O som oriental e mais relax da música é muito bom, mas não me façam ouvir isto outra vez, POR FAVOR!
Aqui o álbum começa a ficar melhor! Muito melhor!
Seguimos com "Jump", uma música de swag e que apesar de não ser melhor que "Phresh Out The Runway", soa muito mais autêntica... Após o refrão "If you want it, Let's do it, Ride it, My Pony", começa uma batida frenética (da qual Skrillex ficaria orgulhoso) com um senhor qualquer a repetir "Jump" - a boa continuação de "Birthday Cake".
Chegamos finalmente à participação de Rihanna com David Guetta. Sem dúvida a mais genérica do álbum, feita para "se o resto não der certo, seguimos com isto", tal como Rudeboy foi colocada em Rated R com esse intuito (e funcionou porque o resto estava a afundar mais rápido que o Titanic).
"Right Now" destaca-se não só pela sua batida, mas também porque não é tão pesada, nem tão negra, como as restantes do álbum. Umas das melhores!
Passamos para a primeira balada do álbum "What Now". A melodia dominante é a de um piano, excepto no refrão em que a música ganha um tom mais desesperado e urgente. A voz de Rihanna é o principal instrumento em "What Now" e ela que começa com um vocal frágil, quando chega ao refrão entra em desespero e segue a melodia porque não sabe o que fazer agora - no entanto depois de ouvir a música só me lembro de "Whatttttt Nooooowwwwww".
"Stay" que não traz nada de novo e não faz nada por-me fazer ficar! É um piano a tocar que faz lembrar sinos. Vocalmente não é muito desafiante, e musicalmente também não. A melhor parte da música fica pelos três segundos que seguem os 3:48...
Começa aquela que tenta ser a música controversa do álbum - "Nobody Business" com uma sonoridade dos anos oitenta e partes da letra retiradas do Hit "The Way You Make Me Feel" do eterno Rei da Pop Michael Jackson. Mas a controvérsia "tenta" ser por causa da participação do agressor de mulheres Chris Brown - e quando digo mulheres, digo, a própria Rihanna.
Na música Rihanna diz que ninguém tem nada a ver com a relção deles "Ain't Nobody Business, Just mine and my baby", no entanto é Rihanna que nos "enfia" o tema da relação deles pela garganta abaixo (ou cérebro adentro)...
Primeiro vitimizou-se em Rated R. Em Talk That Talk voltou a chamar atenção para o assunto, quando chamou Chris Brown para participar na fraca, vulgar e inútil "Birthday Cake e agora diz que ninguém tem nada a ver com a relação deles!
Também sou da opinião que não, Rihanna. Agora deixa o tema em paz, porque nós já percebemos a ideia e nem nos lembramos muito do assunto!
Deixando a "tentativa" de controversia de lado, é uma das melhores do álbum, apesar da maneira de prenunciar "Ain't Nobody Bineeeh" WTF?!
"Stay" que não traz nada de novo e não faz nada por-me fazer ficar! É um piano a tocar que faz lembrar sinos. Vocalmente não é muito desafiante, e musicalmente também não. A melhor parte da música fica pelos três segundos que seguem os 3:48...
Começa aquela que tenta ser a música controversa do álbum - "Nobody Business" com uma sonoridade dos anos oitenta e partes da letra retiradas do Hit "The Way You Make Me Feel" do eterno Rei da Pop Michael Jackson. Mas a controvérsia "tenta" ser por causa da participação do agressor de mulheres Chris Brown - e quando digo mulheres, digo, a própria Rihanna.
Na música Rihanna diz que ninguém tem nada a ver com a relção deles "Ain't Nobody Business, Just mine and my baby", no entanto é Rihanna que nos "enfia" o tema da relação deles pela garganta abaixo (ou cérebro adentro)...
Primeiro vitimizou-se em Rated R. Em Talk That Talk voltou a chamar atenção para o assunto, quando chamou Chris Brown para participar na fraca, vulgar e inútil "Birthday Cake e agora diz que ninguém tem nada a ver com a relação deles!
Também sou da opinião que não, Rihanna. Agora deixa o tema em paz, porque nós já percebemos a ideia e nem nos lembramos muito do assunto!
Deixando a "tentativa" de controversia de lado, é uma das melhores do álbum, apesar da maneira de prenunciar "Ain't Nobody Bineeeh" WTF?!
"Love Without Tragedy/Mother Mary" - mais uma sobre o tema anterior - pois...
Em "Love Without Tragedy" estamos de volta aos tempos em que Madonna dominava as tabelas musicais. A faixa que conta com fortes vocais da cantora, "What is love without tragedy?" Rihanna pergunta - fazendo uma alusão ao que se passou entre ela e Brown. Prosseguimos para a outra parte da música, "Mother Mary" que apesar de ser mais fraca, a melodia é mágica. parece que foi tirada de um jogo do Final Fantasy! Gostava de ouvir as músicas independentes, mas acho que uma sem a outra não iam funcionar tão bem. A música que eu acho que provavelmente seja mais pessoal e mais introspectiva dos últimos anos de Rihanna.
E perto do lançamento do álbum, deviam ter poucas música gravadas então atiraram lá para o meio "Get it over With" - que não me acredito que é o mesmo produtor das faixas "Pass Out" de Chris Brown, de "Disturbia" e de "Fire Bomb" (que para mim fazem parte das cinco melhores músicas da discografia de Rihanna).
"No love Allowed" que é a "Man Down" deste álbum, no entanto uma versão medíocre, também sou sincero, nunca gostei da 1ª portanto, uma segunda, pior produzida, pior escrita e mais secante... Nahhh Not Here For That
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